Ferramentas de Produtividade

Melhorar a produtividade, melhorar a performance, produzir de forma criativa e constante são demandas que se tornaram frequente no ambiente de trabalho. Sim, é algo bom, pois vai contribuir não somente com o desenvolvimento da empresa mas também para o pessoal. Mas e quando essa demanda se torna cobrança, pois o colaborador não está dando conta de acompanhar o mercado?

Utilizar de ferramentas que auxiliem no bom andamento da sua produtividade é algo essencial nos dias atuais. Além de não deixar tudo a cargo da memória, algumas ferramentas possuem recursos visuais e até mesmo sonoros para auxiliar na organização de tarefas.

É claro que a produtividade não se resume somente ao que o colaborador faz no trabalho, por isso aplicativos e outras facilidades tecnológicas podem atuar em outras áreas da vida também. E melhorando aspectos de saúde física e emocional, isso já contribui muito para que o colaborador tenha um bom desempenho no trabalho também.

Essas ferramentas de produtividade podem ser tanto aplicativos de smartphones, como sites com esses serviços, metodologias ágeis ou outras que envolvam otimização de tempo e recursos.

As características da maternidade que contribuem para o mercado de trabalho

Desde o século XX, a presença da mulher no ambiente de trabalho tem crescido constantemente. Porém, por um bom período dessa trajetória, poucas eram as mulheres que ocupavam cargo de gestão ou qualquer outro que não fosse operacional.

Nas últimas décadas, devido às transformações sociais e culturais, a presença feminina em cargos estratégicos e de gestão, tem se tornado muito maior. E com essa crescente, outras características, outras formas de pensar, vêm sendo acopladas ao mundo corporativo. Pois por mais que ambos possuam o mesmo conhecimento técnico, a maneira de raciocinar feminina é diferente da masculina.

Grande parte dessas características são provenientes de um aspecto nato da mulher, que é a maternidade. Mesmo naquelas que não são mães, é muito comum que a mulher saiba entender o outro melhor, acompanhar as mudanças e valorizar pequenos desenvolvimentos. Essas são características naturais da mulher, devido ao longo período da história em que ela dedicou-se à educação e ao acompanhamento dos filhos.

Sabemos que todos podemos contribuir para o desenvolvimento da gestão de uma empresa. Mas boa coisa é quando sabemos de onde provém certas atitudes e habilidades, para que possamos aprender a desenvolver em nós mesmos também.

A flexibilidade feminina: um diferencial essencial para uma boa liderança

O desenvolvimento exponencial de novas tecnologias proporciona mudanças constantes no ambiente corporativo, assim como na sociedade como um todo.

Para ter um bom desenvolvimento perante a concorrência é necessário adaptar-se às mudanças, ser flexível para dar conta de entregar o produto conforme planejado, mas que esteja de acordo com a atualidade do momento da entrega (sendo que esta muda constantemente). E é preciso que essa flexibilidade esteja presente principalmente na gestão das equipes. Enfrentar os desafios sem perder o foco e entender as novas demandas são habilidades de uma gestão flexível. E essa é uma característica predominantemente feminina.

Indiferente do gênero, é possível desenvolver essa habilidade. Mas o número crescente de mulheres na gestão de equipes têm tornado essa habilidade muito mais visível nas equipes, levando-nos a considerar o quanto essa característica nata feminina têm contribuído para as novas formas de gestão presente neste século.

Os papéis que foram designados à mulher no decorrer da história têm desenvolvido essa capacidade de ser flexível, mas sem extinguir sua competência. E hoje, com o avanço da presença feminina no mundo corporativo, há uma clara influência de suas habilidades natas na forma de construir pensamentos e relacionamentos.

A divisão de tarefas em uma equipe

Um fator de desmotivação comum em um colaborador é se sentir sobrecarregado. E uma forma de evitar isso é fazer uma divisão de tarefas igualitária.

Apesar de alguns funcionários demostrarem ser mais proativos, ter destaques em bastante habilidades, é preciso confiar em todos igualmente. Uma boa divisão de tarefas deve ficar à cargo do líder da equipe, pois este conhece melhor cada colaborador, entende melhor tarefa a tarefa do projeto e pode acompanhar mais de perto o desempenho para observar possíveis trocas. É importante que cada colaborador esteja comprometido com a sua parte, para o bom andamento do projeto. E para isso é de suma importância que ele se sinta confortável com as atividades, não esteja sobrecarregado ou também não seja subestimado, tendo poucas tarefas à fazer porque o líder não confia em seu potencial.

Fica à cargo do líder também, dar e receber feedbacks construtivos ao colaborador. Porque mais do que executar tarefas em um projeto, fazer algo dentro de suas principais competências pode motivar muito mais o colaborador.

A zona de conforto da equipe

É comum ao ser humano a busca pelo que mais lhe poupa energia. Ou seja é algo natural que se permaneça na zona de conforto. Mas atualmente não é possível permitir que a inércia se perpetue. Estamos na era da informação, e o surgimento de novas tecnologias sugere constante avaliações de conhecimentos e busca por atualizações.

Mas se para um profissional já é difícil manter-se em postos bem qualificados quando se opta pela zona de conforto, imagina o quão ruim pode ser para uma equipe inteira? Esse é o papel do líder em uma equipe: articular para que saiam da zona de conforto, busque soluções, contribua com o mercado através de inovações. Feedbacks construtivos e a estimulação da participação de todos, também são algumas ações que contribuem para o desenvolvimento da equipe.

Apesar do papel essencial do líder, é preciso lembrar que o desenvolvimento pessoal de cada um promove o bem estar da equipe. Ou seja, pessoas mais abertas ao conhecimento, com disposição para aderir ao novo, são mais propícias a desestagnar a equipe.

Como ser produtivo em dias de baixa motivação

Sabemos que nem sempre estamos dispostos, tem dias que acordamos e não estamos no nosso melhor dia, seja devido a um acontecimento ruim anteriormente ou um desânimo momentâneo mesmo. Mesmo assim é necessário seguir em frente, cumprir a jornada de trabalho e todos os outros deveres do cotidiano. Mas como manter a produtividade em um dia como esse?

Primeiramente, devemos considerar que bons hábitos são preventivos para situações como essa. Sim, hábitos como fazer exercícios de manhã (preferencialmente, não que seja regra), manter-se hidratado, manter uma alimentação boa que nos forneça energia e nutrientes o suficiente para aguentar a batalha do dia a dia, etc. Esses hábitos e mais alguns não citados podem diminuir o cansaço corporal.

Algumas outras ações podem contribuir para melhorar a produtividade. Como tirar um tempo para si mesmo. Sim, pode ser simplesmente colocar o fone de ouvido para ouvir músicas diferentes (ou as prediletas), e assim concentrar-se melhor, ou dispor de alguns minutos para a meditação (não é preciso horas ou lugares especiais, é possível meditar em qualquer lugar que se sinta confortável).

Resiliência: mais do que uma característica, uma necessidade profissional

A sociedade muda o tempo todo. Suas tecnologias, costumes, culturas, etc. E acompanhando todas essas mudanças, o mercado de trabalho está em contínua transformação. Por isso, uma característica pessoal torna-se vital como característica pessoal: a resiliência.

No uso popular, ser resiliente por vezes parece que se refere somente a cair e levantar, mas não é só isso.

A resiliência implica em ser flexível, acompanhar as mudanças do mercado de trabalho, enfrentar as adversidades e mesmo assim ser capaz de agir positivamente, pois possui um bom controle emocional.

Porém, a má notícia é que não se aprende isso em cursos técnicos ou universidades. A resiliência é adquirida com o tempo, conforme a experiência do profissional. A busca constante por autoconhecimento é a principal ferramenta aliada da resiliência. Livros, networking, saber como as pessoas que já passaram por determinadas situações, pode acrescentar (e muito) para melhorar os relacionamentos interpessoais, e consequentemente obter mais características de um profissional resiliente.

As pequenas conquistas como grande triunfo

Sabemos que alcançar o resultado do planejamento inicial é o objetivo de todas as equipes. E que motivação é a peça chave para que isso ocorra.

Uma das muitas maneiras de motivar uma equipe é através das gratificações. Há muitas formas de fazer isto, desde homenagens até prêmios. Lembrando que há uma sutil diferença entre celebrar as conquistas aqui mencionadas e “comprar”/bajular o colaborador.

Então é válido discutirmos o quanto esses pequenos reconhecimentos podem influenciar no bom desempenho individual, e por vezes coletivo.

Algumas empresas oferecem brindes, e outras até viagens. O tipo de reconhecimento pode ser definido pela empresa, de acordo com o tamanho da empresa e das equipes. O importante é que isso seja considerado dentro do orçamento da empresa, como um investimento nos colaboradores, tal como treinamentos, curso de reciclagem, etc.

O reconhecimento é essencial para que o colaborador se sinta valorizado, e isso cria uma sensação de pertencimento, que consequentemente conquista e pode até fidelizar o mesmo para com a organização.

Autonomia para os funcionários

Muitos citam que boas equipes são essenciais para o desenvolvimento dos projetos das empresas. Mas para que essas boas equipes tenham um bom desempenho é essencial que haja harmonia entre os membros. Consequentemente, essa harmonia provém de uma boa motivação. E hoje vamos falar sobre um fator motivacional pouco abordado por todos: a autonomia do colaborador.

Em todas as equipes é necessário ter delegação de tarefas, e o resultado almejado só será obtido se todos fizerem a sua parte e depois unificar os resultados individuais em um conjunto. Porém, é preciso saber a diferença entre delegar tarefas e suprimir o colaborador de autonomia em suas habilidades.

A autonomia oferece condições para que o funcionário se sinta seguro em executar o que faz, e se sinta à vontade para fornecer sugestões e/ou executar tarefas mais complexas.

Mesmo que com limites, mas tendo essa sensação de “liberdade” de escolhas sobre as suas ações a disposição e produtividade do colaborador pode melhorar em relação à sua equipe.

Falha de comunicação no ambiente de trabalho

Muitos equívocos e até mesmo muitos imprevistos podem ser evitados no ambiente de trabalho quando há uma atenção maior para evitar falhas de comunicação.

Existem vários tipos de falhas de comunicação, que pode partir desde a alta gestão da empresa, ou do próprio setor de comunicação e/ou recursos humanos, quanto de funcionários que compõem a parte mais operacional da empresa.

A empresa pode ajustar essas falhas investindo na melhoria da cultura de comunicação, utilizando de forma mais precisa e estratégica as algumas ferramentas para alinhar a comunicação com o público interno. como por exemplo: Jornal Mural, e-mail marketing, intranet e treinamentos. Espera-se que estratégias bem desenvolvidas sejam capazes de transmitir a real cultura da empresa aos colaboradores.

Mas os colaboradores também podem fazer sua parte individualmente. Alguns exemplos práticos para melhorar a comunicação no trabalho é desenvolver a capacidade de ouvir e aceitar/dar feedbacks, buscar desenvolver a empatia e quaisquer outras habilidades que melhorem os relacionamentos interpessoais.