Pequenos hábitos, grandes resultados

“Uma caminhada de mil milhas, começa com um único passo”, assim é o conceito proferido um provérbio chinês. E isso pode ser aplicado em todas as áreas de nossa vida (profissional, espiritual, emocional, etc).

Somos cobrados constantemente por bons resultados nos negócios, na carreira, na vida pessoal, na saúde e em todas as áreas da nossa vida. Logo, para obter esse resultado é necessário que tenhamos bons hábitos desenvolvidos em cada uma das áreas. E para isso, lembre-se: comece com um só passo, ou seja, nada de mudanças extraordinárias de hábitos, de repente e com um alto nível de cobrança.

Para atingir um grande resultado através de um novo novo hábito, é preciso entender qual o nível de prática que se exige desse novo hábito, para assim poder fragmentá-lo em pequenas ações. Essas pequenas ações, somadas, irão determinar a prática, e a prática leva à maestria.

Mais do obter um grande resultado, melhor coisa é poder mantê-lo ou superá-lo cada vez mais, e para isso é importante a prática da paciência para se chegar à maestria.

Aceitar a frustração

Vários livros de desenvolvimento pessoal, várias publicações na internet e várias notícias na mídia, nos mostram o quanto precisamos desenvolver bons hábitos nos dias atuais, e termos alta performance em todos eles. Mas isso é possível?

Bom, talvez seja possível para uma pessoa ou outra, mas não para a maioria de nós, que mal consegue dar conta da pressão por bons resultados com as tarefas que já temos. E em muitos profissionais no mundo corporativo, surge então certa frustração por não ter o rendimento almejado (tanto profissional, quanto pessoal e familiar).

A frustração, quando não trabalhada corretamente, pode levar à episódios depressivos e outros distúrbios. Por isso é essencial trabalhar isso. Aceitar o motivo pelo qual está surgindo esses sentimentos. Lembrando que aceitar não significa gostar, mas apenas entender que isso faz parte. Só assim é possível buscar formas de aprender a lidar com isso, e transpor os desafios do cotidiano na carreira e na vida pessoal.

Criatividade, o princípio da inovação

 

Não são somentes as profissões ditas “criativas” (publicidade, artes, escritor, etc) que precisam de diversas maneiras de estimular a criatividade, para que o trabalho não caia na mesmice. Gestores de projetos, mesmo em áreas mais técnicas também precisam desse estímulo constante, para que consigam inovar, principalmente na resolução de problemas.

Inovação consiste em criar a partir dos recursos já disponíveis, podendo até mesmo manter os mesmos produtos e ferramentas, mas dar à eles novas utilidades, funções, sentidos e objetivos. Pensar em inovação é algo que todo profissional no mundo corporativo deve buscar desenvolver. E desenvolver a criatividade, é uma boa maneira para facilitar os processos de inovação.

Para estimular a criatividade é ideal participar de atividades fora da área em que atua. Praticar esportes regularmente (de preferência os que são praticados em equipe), fazer trabalho voluntários, ler diferentes gêneros de livros e assistir filmes internacionais (de preferência de outros contextos não-hollywoodiano), entre outras coisas “fora da caixa” são essenciais para estimular a criatividade.

O custo de oportunidade aplicado à carreira

 

Um termo comum utilizado por quem atua na área de economia é o Custo de Oportunidade. Mas além desta área, podemos aplicar em outros contextos também, como por exemplo, na carreira. Você sabe o que significa esse termo?

Custo de oportunidade se refere basicamente às implicações que uma oportunidade também pode oferecer, sejam elas custo financeiro ou a necessidade de abrir mão de outras coisas para aproveitar a oportunidade no momento. E para uma ascensão saudável na carreira, é preciso estar consciente desses custos, tal como na área de economia, que eles são levados em conta para considerar viável ou não certos investimentos.

Aceitar um cargo de liderança pode trazer benefícios, como credibilidade profissional e um salário mais alto. Mas também pode exigir mais do profissional, por envolver gestão de pessoas, novas responsabilidades nos projetos, novas negociações (além de possíveis interferências na vida pessoal e familiar do indivíduo). E para que não haja desgaste da saúde física e emocional do profissional, é necessário analisar todos os custos que envolvem novas oportunidades, para assim aceitá-las com mais preparação e menos por impulso.