Conheça Mie

MIE
A pérola de Kansai

Com boa parte de seu território localizado na costa, Mie é uma província com belas paisagens marinhas. O litoral extremamente recortado forma baías e rias com vistas excepcionais que são exploradas para o lazer e para o turismo. A região conhecida como Ise Shima é uma das mais visitadas da província e compreende as cidades de Ise, Toba, Shima e Minami-ise. Aqui ficam os Santuários de Ise, um complexo xintoísta considerado um dos espaços sagrados mais importantes do Japão. Também é nesta região que é possível conhecer as ama, pescadoras de pérolas que fazem parte das tradições de Mie.


Santuários Sagrados
Chamado em japonês de Ise Jingu, os Santuários de Ise são formados por cerca de 125 espaços sagrados espalhados pela cidade que os abriga, e recebeu deles o nome. Distantes seis quilômetros entre si, o Naiku (Santuário Interior) e o Geku (Santuário Exterior) são os mais importantes.
Dedicado à mais importante divindade do xintoísmo, a deusa Amaterasu, o Naiku guarda uma das relíquias mais valiosas da Família Imperial Japonesa, o Yata no Kagami, considerado símbolo da sabedoria e da verdade. No Japão antigo, espelhos representavam a verdade porque se considerava que eles mostravam exatamente o que estava em sua frente. Pela importância simbólica, o espelho e o espaço onde ele fica guardado, não estão acessíveis ao público.

Kaguraden
Conta-se que até o século 1, a deusa Amaterasu era reverenciada dentro do próprio Palácio Imperial. No entanto, o Imperador Suinin (29 – 70) ordenou à sua filha, a Princesa Yamatohime-no-mikoto, que encontrasse um lugar para construir o templo dedicado à Amaterasu e, por consequência, guardar o espelho sagrado Yata no Kagami. Diz-se que a princesa demorou 20 anos até encontrar o local onde hoje fica o Naiku.
A Ponte de Uji é o ponto de partida para os visitantes que chegam de ônibus a Naiku. Aqui ficam dois portais do tipo torii, feitos com os pilares do antigo santuário que é substituído a cada 20 anos num procedimento chamado de Shikinen Sengu. A ideia por trás dessas reconstruções é mostrar a impermanência e a ciclicidade das coisas.

Espaço sacrossantíssimo, o santuário principal é visto pelo público por detrás de muros de madeira. Assim, a imagem que o visitante tem é apenas do telhado do local que não pode nem ser fotografado. No entanto, os visitantes podem passear pelo parque e fazer rituais como a purificação nas águas do Rio Isuzu.

Entrada do santuário principal
Menos visitado, mas nem por isso de menor importância, o Geku tem uma estrutura semelhante à do Naiku. Os principais espaços são inacessíveis ao público. Porém, é na área do Geku que fica o Museu Sengukan que conta como funciona a reconstrução dos santuários e tem maquetes mostrando como os dois espaços são. A entrada é franca.


Pedras à beira-mar
Não muito distante de onde ficam o Naiku e o Geku está outro espaço sagrado bem conhecido de Mie, as Meoto Iwa, duas pedras no mar unidas por uma grossa corda de cânhamo. As rochas representam um casal e, a corda, a divisão entre o sagrado e o profano. A cada três anos é realizado um ritual no local para troca da corda. Durante o verão, é possível fotografar o sol nascendo entre as duas rochas e, com muita sorte, ainda pegar uma pequena silhueta do Monte Fuji.
Ali na área também fica o Santuário Futami-Okitama, dedicado às diversas divindades e é conhecido pelas inúmeras esculturas de sapos. Chamados “kaeru” em japonês, estes animais são considerados de sorte por trazerem de volta coisas que perdemos. “Kaeru” também é a forma de se dizer “voltar” em japonês. Outro santuário próximo é o Ryugu, dedicado ao deus dragão dos mares.


Ainda nas redondezas, o Hinjitsukan é um museu construído numa antiga estalagem de alto luxo voltada para fiéis que viessem à peregrinação dos Santuários de Ise. Construído em madeira em apenas três meses no ano 1887, o edifício teve como seus primeiros hóspedes os membros da família imperial. Apesar de ser uma construção com vários aspectos tradicionais japoneses, o Hinjitsukan tem quartos com mobília ocidental, mostrando as mudanças que o Japão vinha vivenciando na época de sua construção. No teto, construído no estilo Momoyama com belos adornos, candelabros à moda europeia completam a decoração. Soberbo, o jardim é outro espaço que vale a visita.

Pescadoras de pérolas
Mie é conhecida internacionalmente pela produção de pérolas. Produzidas naturalmente por ostras, estas gemas são formadas a partir de uma irritação dentro do molusco. Objetos estranhos que adentram o corpo destes animais marinhos são envoltos em naca como forma de neutralizar sua ação infecciosa. Descobertas, foram transformadas em adornos e, dependendo de sua qualidade, podem custar alguns milhares de dólares quando usadas em joalheria.


Em Mie, a produção de pérolas começou a se desenvolver no século 19 quando o empresário Mikimoto Kokichi, influenciado pelas experiências de ver mergulhadoras profissionais trazerem para superfície ostras com suas pérolas. Mikimoto usou o conhecimento dessas mulheres, chamadas em japonês de “ama”, para desenvolver uma rentável indústria.

Vendo os defeitos das pérolas naturais, Mikimoto ficou obcecado em criar formas de produzir pérolas perfeitas. Assim, começou a pesquisar um método de produção artificial de pérolas na baía de Ago. Seu trabalho começou a gerar uma demanda cada vez maior de amas que, até então, tinham como atividade principal a pesca de frutos do mar para consumo.


Com o tempo e a conjunção com outras técnicas, Mikimoto tornou seu negócio rentável e as pérolas que levam o seu nome são uma marca de valor internacional. A história da empresa pode ser conhecida na Mikimoto Shinjujima, a Ilha das Pérolas de Mikimoto, localizada em Toba. Ali fica o Mikimoto Kokichi Memorial Hall, que conta a história do homem, e o Museu das Pérolas, falando sobre a produção dessas gemas. Performances com as mergulhadoras também podem ser vistas no local.

Shinjushima
A história das amas, no entanto, vai muito além das pérolas. Registros da atividade de mergulho feito por mulheres datam de até 2 mil anos. Com técnica e disciplina, as amas atravessaram os séculos coletando frutos do mar em várias regiões do Japão através do mergulho livre. Na região, existe um ditado que diz que “uma ama de sucesso é capaz de alimentar até o marido”.
Ao longo da história, as mergulhadoras criaram toda uma cultura em torno de sua atividade na costa de Mie. Com melhores condições de trabalho, as técnicas desenvolvidas pelas amas estão caindo em desuso. Mas ainda há algumas em atividade e é possível conhecer suas tradições através de atividades turísticas em Toba.


Osatsu é uma vila de pescadores que fica a 45 minutos do centro de Toba. É a região da cidade em que vive a maior concentração de amas de Mie. Aqui fica o Museu da Cultura das Amas de Osatsu, um espaço gratuito onde se pode aprender mais sobre a cultura dessas mergulhadoras. No local, estão em exposição fotos, relíquias e objetos relacionados ao trabalho das amas.
O sagrado também faz parte da vida das amas. Envolvidas em um trabalho perigoso mesmo para os dias de hoje, as mergulhadoras depositam sua fé na deusa Tamayori-hime, filha do deus dragão-do-mar Watatsumi. Elas cobrem seus objetos de trabalho com um símbolo chamado “doman-seman”. O Santuário Shimei é onde as amas de Osatsu vêm fazer suas preces, agradecendo pelo retorno seguro do mar. A deusa Tamayori-hime também é conhecida por abençoar e atender os pedidos de outras mulheres.

Outra possibilidade de conhecer melhor a atividade das amas é visitar um dos vários kamado que existem em Osatsu. Kamado são cabanas construídas pelas amas como espaço de descanso e socialização. Atualmente, muitos desses locais são usados para experiências gastronômicas e culturais com as mergulhadoras. Nos kamado é possível comer os frutos do mar pescados pelas próprias amas e bater um papo com elas para conhecer melhor a atividade. Em geral, as visitas aos kamado devem ser reservadas com antecedência.

Santuários de Ise – Naiku
Mie-ken Ise-shi Ujitachicho 1
Das 5 às 18 horas.
Entrada franca.
https://goo.gl/maps/RH1qMgDYSoFACvey7

Santuários de Ise – Geku
Mie-ken Ise-shi Toyokawacho 279
Das 5 às 18 horas.
Entrada franca.
https://goo.gl/maps/KHCmtanhttrGizMp8

Meoto Iwa, Santuário Futami-Okitama e
Santuário Ryugu
Mie-ken Ise-shi Futamichoe 575
Entrada franca.
https://goo.gl/maps/6bQdPGhhLcfd9FpD9

Hinjitukan
Mie-ken Ise-shi Futamichochaya 566-2
Das 9 às 16:30 (fechado às terças-feiras ou
no dia seguinte, caso terça seja feriado).
Valor: ¥310.
https://goo.gl/maps/EnMbfVTuHyMTCSwV6

Mikimoto Shinjujima e Museu de Pérolas
Mie-ken Toba-shi Toba 1-7
Das 9 às 17 horas (museu).
Valor: ¥1650 (adultos), ¥820 (crianças de ensino
fundamental).
https://goo.gl/maps/ZsmD1hQFGoRieFv7A

Osatsu Ama Culture Museum
Mie-ken Toba-shi Osatsucho 1238
Das 9 às 17 horas.
Entrada franca.
https://goo.gl/maps/a2Xw4GTnYrmu16B9A

Santuário Shinmei
Mie-ken Toba-shi Osatsucho 1385
Entrada franca.
https://goo.gl/maps/MYC7kwvUoYSitJZYA

Osatsu Kamado Mae no Hama
Mie-ken Toba-shi Mae no Hama
0599-33-7453
https://osatsu.org/en/
Horário de funcionamento não disponível.
Reserva obrigatória.
https://goo.gl/maps/g9aSA3rqGr3VJYMQ7

Osatsu Kamado Ozego
Mie-ken Toba-shi Osatucho
0599-33-7453
https://osatsu.org/en/
Das 11:30 às 13:30.
Reserva recomendada.
https://goo.gl/maps/sbr9TMCnV4yNa6xj6

Matéria cedida por: JPGuide

Vantagem competitiva na carreira e nos negócios

A competitividade no mundo contemporâneo demanda por resultados rápidos e mensuráveis. Mas mais do que resultados, há uma pressão contínua para grandes resultados (quando nao, extraordinários). Como obter esses grandes resultados?

A melhor maneira de garantir um resultado diferente perante à concorrência é obter vantagem competitiva. Esse termo é muito utilizado na gestão de negócios. E uma das maneiras de estar em vantagem perante à concorrência, é obter de recursos que a mesma não possui, sejam eles recursos de materiais, humanos, financeiro ou até mesmo estar geograficamente melhor localizado do que eles. E esse termo “vantagem competitiva” pode ser empregado ao que se refere ao desenvolvimento de carreira também? A resposta é que sim, mas apenas mudam-se as estratégias.

Para obter vantagem competitiva no mercado de trabalho, é preciso estar mais bem preparado para as oportunidades na hora que elas aparecerem. Não basta apenas ter certificados dos melhores cursos, mas saber colocá-los em prática. Ter fluência em mais de dois idiomas, compreender metodologias ágeis e saber gerir equipes multiculturais são algumas das características que dão destaque ao profissional que a possui.

Autoridade Profissional

Ao questionarmos qual o perfil de uma pessoa que tem Autoridade Profissional, muitos podem responder que é aquela pessoa que tem anos de carreira ou alguém que ocupa um cargo alto na empresa. O grande problema é que isso pode representar outro grupo de profissionais: que são aqueles que têm poder, mas não tem autoridade suficiente. Sim, são duas coisas distintas.

A autoridade se constrói com confiança e inspiração. Esse é um patamar, não muito alto, mas importante para que um profissional alcance. Para construir autoridade no seu meio de atuação, é preciso que o indivíduo seja uma referência no meio em que atua, que tenha credibilidade quando falar e que seu método de execução (ou até mesmo estilo de vida) seja um exemplo à ser almejado de seguir. Ou seja, a autoridade é consequência de outras habilidades bem desenvolvidas

A autoridade profissional é algo que se constrói durante a carreira, por isso é necessário ter cuidado, e não confundir autoridade profissional com algum status apenas de poder.

O custo de oportunidade aplicado à carreira

 

Um termo comum utilizado por quem atua na área de economia é o Custo de Oportunidade. Mas além desta área, podemos aplicar em outros contextos também, como por exemplo, na carreira. Você sabe o que significa esse termo?

Custo de oportunidade se refere basicamente às implicações que uma oportunidade também pode oferecer, sejam elas custo financeiro ou a necessidade de abrir mão de outras coisas para aproveitar a oportunidade no momento. E para uma ascensão saudável na carreira, é preciso estar consciente desses custos, tal como na área de economia, que eles são levados em conta para considerar viável ou não certos investimentos.

Aceitar um cargo de liderança pode trazer benefícios, como credibilidade profissional e um salário mais alto. Mas também pode exigir mais do profissional, por envolver gestão de pessoas, novas responsabilidades nos projetos, novas negociações (além de possíveis interferências na vida pessoal e familiar do indivíduo). E para que não haja desgaste da saúde física e emocional do profissional, é necessário analisar todos os custos que envolvem novas oportunidades, para assim aceitá-las com mais preparação e menos por impulso.

Clareza na Designação de Tarefas

Para que a equipe tenha bons resultados de produtividade é preciso que o trabalho em time seja realizado de maneira eficiente, ordenada e, preferencialmente, com motivações boas e constantes. Mas há um item que se faz extremamente necessário para que esse trabalho de time flua de acordo com os prazos, de maneira harmoniosa: a clareza nas divisões de tarefas e/ou atividades de cada etapa do projeto.

A divisão de tarefas, normalmente cabe ao líder da equipe. Por isso, é muito importante que habilidade de comunicação seja uma de suas principais habilidades, pois é preciso ter clareza nas informações. Como o cliente solicitou o projeto? Quais os pontos fortes de cada um da equipe, para que possa ser aproveitado o projeto? Cada colaborador entendeu corretamente o que é para fazer e o que o cliente solicitou?

A falta de clareza nas informações pode levar projetos e negócios ao fracasso. Pois corre-se o risco dos projetos tomarem outras direções, diferentes das propostas pelo cliente. Por isso é preciso estar bem atento e fazer monitoramento no decorrer dos projetos.

Persuasão e liderança

Quando falamos que uma pessoa tem a habilidade de persuasão, pode soar muito parecido com o sentido de que a pessoa é manipuladora. Hoje vamos falar sobre a importância dessa habilidade, que se usada com ética, pode contribuir muito para a liderança.

Persuadir é a ação de convencer as pessoas a seguirem pelo caminho que você tem segurança de estar certo. Mas diferente da manipulação, a intenção aqui não é obter vantagem sobre o outro e também não se faz o uso de quaisquer pressões à pessoa para que ela aceite a sua ideia.

Acredita-se que quando uma pessoa chega em cargo de liderança, ela já tenha determinadas experiências, conhecimento e habilidades técnicas suficientes para conduzir uma equipe, ou seja, que tenha entendimento de qual o melhor caminho a trilhar para alcançar os objetivos do projeto. Logo, á a habilidade de persuasão, dentro de ações éticas, que fará com que ele consiga levar a equipe consigo ou não ao sucesso nos alcances das metas.

É uma habilidade muito importante para a liderança, e pode ser desenvolvida através de leitura de livros ou outras práticas mais dinâmicas como cursos de teatro ou oratória também.

Opiniões erradas ou opiniões contrárias a do líder?

Sabemos que uma das habilidades que um líder precisa ter é uma boa capacidade de tomar decisões, sejam elas baseadas em experiências, conhecimento ou intuição. Partindo desse princípio, é comum o liderado ter receio de colocar uma ideia que seja contrária a do líder (são poucas as pessoas que têm essa “coragem”). Mas opinião contrária, é opinião errada?

Para o líder ter uma boa aceitação e um bom desempenho em sua função, é preciso que ele saiba identificar a diferença entre um posicionamento contrário ao dele e uma opinião que realmente não seja condizente com a realidade, ou seja, possivelmente errada (dentro do contexto discutido).

A diversidade de opiniões é algo muito construtivo, que deve ser considerado como um valor produtivo das equipes, pois através disso, pode-se acelerar o desenvolvimento. Essa diversidade pode ser promovida devido a culturas e valores pessoais diferentes, prioridades que cada um têm pra si, enfim. É essencial que um líder saiba identificar essas diferenças e saiba utilizar-se ao máximo do ponto forte ou valores de cada um.

Conhecimentos necessários para ser um bom líder

Existe algum curso, faculdade, livro, vídeo ou quaisquer outras formas de aprendizagem que possamos ter acesso para aprendermos a ser líder?Éclaroqueexiste! Quais? Todos. Sim, todo o conhecimento que for possível de se adquirir, contribuirá para a formação de um bom líder.

Encontramos (principalmente em Escolas de Negócios) cursos e até MBA de liderança, que abordam vários vieses. Mas um pensamento ideal que um bom líder deve aderir pra si é: todo conhecimento será útil para atuar em liderança, logo, nunca se deve parar de buscar conhecimento, sejam eles encontrados em livros, cursos, eventos, networking ou qualquer outra forma de se aprender.

Para exercer um cargo de liderança com eficiência, é preciso ter conhecimento em gestão de pessoas, inteligência emocional, conhecimento técnico do produto que se está desenvolvendo e muitas outras coisas que vai além do que se aprende em uma faculdade ou em um MBA. E essa variedade de conhecimentos só pode ser adquirida através de uma variedade de fontes.

Começar do zero uma nova carreira

O mercado de trabalho atual está dinâmico e com milhares de oportunidades (e profissões) a mais do que algumas décadas atrás. E muitas pessoas estão iniciando novas carreiras, mesmo depois de anos de experiência em sua atual, tanto devido à dinâmica, em que algumas não conseguem acompanhar, quanto também a oportunidades que antes o acesso era mais difícil. Mas é possível começar uma carreira do zero, depois de anos no mercado?

Na verdade nunca se começa do zero. Muitas habilidades pessoais já desenvolvidas e experiências, são utilizadas na construção de uma nova carreira. O que por vezes se começa de um nível muito iniciante, é a aquisição de conhecimentos técnicos referente à nova profissão, quando se muda para uma área totalmente distinta da anterior.

Algumas pessoas se sentem mal, por vezes incapazes ou atrasadas, ao iniciar o aprendizado em uma área em que muitos mais jovens já dominam com facilidade. Mas é preciso entender que iniciar a aquisição de conhecimento de uma nova profissão, não significa iniciar o desenvolvimento de habilidades profissionais. As habilidades demandadas pelo mercado de trabalho, em sua maioria, provém de experiência dentro do mercado, e não somente de conhecimento técnico.

Consciência ambiental e o ambiente de trabalho

Empresas que se voltam para a sustentabilidade estão um passo à frente na construção e um bom relacionamento com a comunidade. Logo, é comum vermos ações por parte das organizações voltadas para o bem estar do meio ambiente. Mas isso é uma responsabilidade somente de pessoas jurídicas (organizações)? Não. A consciência ecológica começa pelo indivíduo, precisa ser um valor pessoal de todos também, não apenas jurídico.

Nos dias atuais, discussões sobre a preservação ambiental têm movimentado também o meio político internacional. Mas concorda que, se cada um fizer um pouco individualmente mesmo, a mudança pode ser maior? E o que isso tem a ver com o dia a dia no ambiente de trabalho?

Ao desenvolvermos a consciência ecológica individualmente, trabalhamos também outros valores como respeito e empatia. Preservar o meio ambiente não é somente zelar pelos recursos naturais para que eles não se acabem, mas também otimizar o uso de recursos artificiais para que estes durem mais e sejam aproveitados ao máximo antes de ser descartados. E se for possível de obter reciclagem com o descarte, melhor é.

Pessoas com consciência ambiental mais desenvolvida, tendem a manter um ambiente de trabalho mais limpo e organizado, para que os recursos sejam melhores aproveitados.