Conhecimentos necessários para ser um bom líder

Existe algum curso, faculdade, livro, vídeo ou quaisquer outras formas de aprendizagem que possamos ter acesso para aprendermos a ser líder?Éclaroqueexiste! Quais? Todos. Sim, todo o conhecimento que for possível de se adquirir, contribuirá para a formação de um bom líder.

Encontramos (principalmente em Escolas de Negócios) cursos e até MBA de liderança, que abordam vários vieses. Mas um pensamento ideal que um bom líder deve aderir pra si é: todo conhecimento será útil para atuar em liderança, logo, nunca se deve parar de buscar conhecimento, sejam eles encontrados em livros, cursos, eventos, networking ou qualquer outra forma de se aprender.

Para exercer um cargo de liderança com eficiência, é preciso ter conhecimento em gestão de pessoas, inteligência emocional, conhecimento técnico do produto que se está desenvolvendo e muitas outras coisas que vai além do que se aprende em uma faculdade ou em um MBA. E essa variedade de conhecimentos só pode ser adquirida através de uma variedade de fontes.

Gestão de tempo: um aliado à produtividade profissional

 

Muito trânsito, muita correria, muitas atividades, muitas pendências, muitas responsabilidades. Nos deparamos com ao menos dois desses termos ao longo do nosso dia a dia. E muitas vezes consideramos que isso ocorre somente quando relacionado aos compromissos profissionais. Mas é preciso considerar que a gestão de tempo fora do ambiente profissional pode afetar a produtividade dentro do trabalho, tanto negativa quanto positivamente. Ou seja, se tiveres uma rotina mal administrada em quaisquer uns dos ambientes, os demais também serão afetados, e as atividades tornam-se “muitas” para um dia só.

Para termos uma qualidade de vida em ascensão, uma boa gestão de tempo é essencial. E qualidade no desenvolvimento profissional, é um item muito importante a se considerar dentro de todo o contexto do nosso dia.

Ferramentas de gestão de tarefas, muito utilizadas nas empresas (para desenvolvimentos de projetos), podem ser utilizadas também para fins pessoais. Assim, é possível obter mais atenção e dedicação ao que se faz no presente, levando em consideração de que há um planejamento para as demais tarefas (familiares, de estudos, etc) em outros horários do dia. Isso se torna um diferencial, para obter uma performance e produtividade melhor no ambiente corporativo.

Ter um bom planejamento dentro e fora do ambiente de trabalho, pode te ajudar também a eliminar tarefas supérfluas, que muitas vezes acabamos nos dedicando à elas por não entender a ordem ideal das tarefas, e outras mais importantes ficam “espremidas” em poucas horas no final do dia, quando o cansaço já se faz presente.

Começar do zero uma nova carreira

O mercado de trabalho atual está dinâmico e com milhares de oportunidades (e profissões) a mais do que algumas décadas atrás. E muitas pessoas estão iniciando novas carreiras, mesmo depois de anos de experiência em sua atual, tanto devido à dinâmica, em que algumas não conseguem acompanhar, quanto também a oportunidades que antes o acesso era mais difícil. Mas é possível começar uma carreira do zero, depois de anos no mercado?

Na verdade nunca se começa do zero. Muitas habilidades pessoais já desenvolvidas e experiências, são utilizadas na construção de uma nova carreira. O que por vezes se começa de um nível muito iniciante, é a aquisição de conhecimentos técnicos referente à nova profissão, quando se muda para uma área totalmente distinta da anterior.

Algumas pessoas se sentem mal, por vezes incapazes ou atrasadas, ao iniciar o aprendizado em uma área em que muitos mais jovens já dominam com facilidade. Mas é preciso entender que iniciar a aquisição de conhecimento de uma nova profissão, não significa iniciar o desenvolvimento de habilidades profissionais. As habilidades demandadas pelo mercado de trabalho, em sua maioria, provém de experiência dentro do mercado, e não somente de conhecimento técnico.

Consciência ambiental e o ambiente de trabalho

Empresas que se voltam para a sustentabilidade estão um passo à frente na construção e um bom relacionamento com a comunidade. Logo, é comum vermos ações por parte das organizações voltadas para o bem estar do meio ambiente. Mas isso é uma responsabilidade somente de pessoas jurídicas (organizações)? Não. A consciência ecológica começa pelo indivíduo, precisa ser um valor pessoal de todos também, não apenas jurídico.

Nos dias atuais, discussões sobre a preservação ambiental têm movimentado também o meio político internacional. Mas concorda que, se cada um fizer um pouco individualmente mesmo, a mudança pode ser maior? E o que isso tem a ver com o dia a dia no ambiente de trabalho?

Ao desenvolvermos a consciência ecológica individualmente, trabalhamos também outros valores como respeito e empatia. Preservar o meio ambiente não é somente zelar pelos recursos naturais para que eles não se acabem, mas também otimizar o uso de recursos artificiais para que estes durem mais e sejam aproveitados ao máximo antes de ser descartados. E se for possível de obter reciclagem com o descarte, melhor é.

Pessoas com consciência ambiental mais desenvolvida, tendem a manter um ambiente de trabalho mais limpo e organizado, para que os recursos sejam melhores aproveitados.

Estudar a liderança

Muitas empresas, quando precisam de novos líderes, buscam identificar quem possui as características ideais para ocupar o novo cargo. Mas a liderança é algo que apenas faz parte das características pessoais do indivíduo? Não. É algo que pode ser desenvolvido. E é preciso que as organizações valorizem essa possibilidade, para otimização até mesmo de recursos financeiros com novas contratações.

Uma boa liderança, acima de tudo, constitui-se de uma boa gestão de pessoas, um bom relacionamento interpessoal. Essas e outras habilidades como técnicas, a de saber aplicar um bom feedback, a de distribuir tarefas corretamente entre muitas mais em que o contexto do projeto pode demandar, todas podem ser desenvolvidas a partir de estudos iniciados pelo indivíduo ou conduzidos pela organização.

Apesar de ser possível sim desenvolver a liderança até mesmo em pessoas mais tímidas, é preciso que acima de tudo o indivíduo tenha interesse, disponibilidade e disposição para sair da zona de conforto e adquirir todo o conhecimento e prática demandados.

Habilidades que oriundam-se de inteligência emocional, demandam também a disposição do indivíduo em buscar isso fora da empresa, em atividades como psicoterapia e meditação ou quaisquer outras que promovam o auto-conhecimento.

Dinheiro = Energia x Crença

Você agradece pelo seu salário durante o trabalho ou só quando o dinheiro entra na sua conta? Você agradece no momento que vai pagar as contas? Você já agradeceu por receber e pagar uma conta inesperada?
Se você agradece, parabéns! Você está tratando o dinheiro com o valor que ele merece. Se você não faz, atente-se, isso pode ser o motivo pelo qual você precisa correr cada vez mais atrás do dinheiro.

Uma vez fiquei internado durante uma semana, e quando recebi a notícia que teria alta fiquei extremamente feliz, até receber a conta do hospital. Meu êxtase cessou na hora dando lugar a uma grande preocupação. Me senti desconfortável com tal mudança de comportamento e naquele momento resolvi “olhar” para esse incômodo. E percebi que ao invés de estar sendo grato por ter o dinheiro para pagar aquela conta, estava reclamando por algo que eu podia realizar. Comecei a pensar em quantas pessoas participaram da construção daquele hospital para que eu pudesse ser socorrido, quantas enfermeiras ficaram acordadas de plantão trocando o soro enquanto eu dormia, quantas pessoas preparam a minha comida, lavaram a louça que sujei, entre muitas outras reflexões. Foi quando vi o quanto é importante a gratidão pela oportunidade que temos no nosso dia a dia de reequilibrar tudo o que usufruímos e não agradecer simplesmente por ter pedaços de papéis na carteira.

O dinheiro é como um cachorro: quanto mais você corre atrás dele mais ele foge. Se você quer abundância na sua vida, o primeiro passo é aceitar essa abundância. Muitas pessoas de forma inconsciente, não aceitam ter muito dinheiro simplesmente por honra a família, carregando o senso de justiça cego em não se permitir ter mais que os próprios pais, ou pelo fato de alimentar crenças sobre o dinheiro. Quem nunca ouviu expressões como “dinheiro é sujo”, “dinheiro não dá em árvore”, “tal pessoa é podre de rico”?
Somos animais como há dez mil anos atrás e fazemos tudo por dois motivos: Autopreservação e preservação da nossa espécie. Como animais, lutamos pela sobrevivência e não por gozar de uma vida feliz. Crescemos em um meio de crenças onde a sobrevivência prevalece, crenças onde dinheiro, abundância e ambição são confundidos com arrogância, prepotência e ganância.
É muito importante entender que o dinheiro é uma ENERGIA. As notas de dinheiro são simplesmente pedaços de papel sem valor algum, servem apenas como uma forma de comunicação no mundo sobre a precificação das coisas. Se você não transformar esse pedaço de papel em valor pra sua vida, ele não tem valor algum.

Você não é, e nunca será a última estação de trem na linha do dinheiro, existem outras pessoas no mundo que precisam dele assim como você. Todos nós somos apenas um canal de fluxo dessa energia. AGRADEÇA pela oportunidade de pagar as suas contas e pare de reclamar ao recebê-las. Transforme essa energia em valor para a sua vida e não se esqueça que se você deixa o trem sujo, a próxima parada, pode ser a do seu filho.

Fonte: JPGuide

A satisfação do cliente como uma tarefa de todos

A satisfação do cliente como uma tarefa de todos

Quando as empresas passam de médio porte para cima, é difícil que todos os setores tenham contato com o cliente, e por vezes alguns profissionais acabam sendo apenas “cumpridores de tarefas” e abstém-se da preocupação com a satisfação do cliente. Mas é preciso que as empresas estejam atentas a esse ponto, pois a satisfação do cliente não depende apenas do atendimento que ele recebeu. Depende também das questões relacionadas à usabilidade e praticidade do produto/serviço, do custo que ele desembolsou e da durabilidade (que no caso de serviços, refere-se à quanto tempo após o fornecimento, a experiência ainda é pertinente). E sendo assim, essa tarefa em promover a satisfação do cliente, acaba se estendendo a muito mais setores da empresa.

Zeithaml e Bitner (2003, p. 88) definem a satisfação como “uma avaliação feita pelo cliente referente a um produto ou serviço contemplando ou não as necessidades e expectativas do próprio cliente.”. E para essa avaliação, pode-se considerar os aspectos mencionados acima.

As questões de durabilidade e praticidade do produto estão relacionadas com os setores de criação e desenvolvimento. As equipes que trabalham no desenvolvimento de produtos da sua empresa têm a satisfação do cliente (que é algo bem depois da compra) como um dos indicadores à ser alcançado quando se cria um novo produto?

Objetivos da empresa e das equipes

Objetivos da empresa e das equipes

Toda equipe envolvida em um projeto, possui um objetivo final. Assim como cada setor têm seus objetivos pré-estabelecidos. E assim como também, a empresa possui um objetivo de negócio, que define como e onde a empresa quer chegar. A questão é: em todos esses objetivos estão conectados e alinhados?

Colocamos aqui como objetivo de negócio, os principais motivos de existência da empresa, como: com quais públicos ela deseja se relacionar e onde ela quer estar (em curto, médio ou longo prazo). Esses dados, e mais alguns outros não citados aqui, compõem o Planejamento Estratégico.

As metas de vendas, metas financeiras, meta de comunicação, enfim, todas as metas (que são etapas dos objetivos) de todos os setores da empresa, precisam estar alinhadas ao objetivos principais da empresa. Assim como também isso deve estar presente em cada equipe.

Para conseguir alinhar os objetivos das equipes com o da empresa, é preciso trabalhar a Comunicação Interna, com estratégias focadas para isso.